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AGRO EM QUESTÃO: REVISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE CNA

Atualizado: 8 de out. de 2021




AGRO EM QUESTÃO: REVISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE CNA

Agro em Questão - Ano III (2019), Vol. III, Número 5 (jan./jun.), ISSN: 2594-5866.


Faculdade CNA


Diretor Geral:

Daniel Klüppel Carrara

Coordenadora do Curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio:

Professora Sofia Mitsuyo Taguchi da Cunha

Coordenadora de Educação a Distância:

Professora Fernanda Matos Ribeiro

Coordenador de Políticas Editoriais:

Professor Jonas Rodrigo Gonçalves

Projeto Gráfico da Capa:

Assessoria de Comunicação – Instituto CNA

Diagramação: Jonas Rodrigo Gonçalves

Conselho Editorial:

Alan Fabricio Mailinski, Joaci Franklin de Medeiros, Jonas Rodrigo Gonçalves,

Laura de Souza Frade, Paulo André Camuri.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total, sem o consentimento expresso dos editores. As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores, e estas não refletem, necessariamente, o posicionamento desta IES, dos órgãos desta publicação, de seu organizador ou de seu editor.


01. A CADEIA DO ALGODÃO E O USO DE BIORREGULADORES NA PRODUÇÃO ALGODOEIRA16


Me. Jonas Rodrigo Gonçalves17 José Alberto Rodrigues da Costa18 Márcio Vinícius Mourão da Silva19 Raquel Severiano da Silva Kim20


Resumo

A cultura do algodão busca fortalecer a redução da degradação do solo, através de inovações científicas, aplicando a interferência certa nos agentes microbianos presentes, fortalecendo para não haver perda da produtividade. Existe o questionamento sobre a problemática da dosagem dos biorreguladores. Isso influencia no desenvolvimento da planta. Acredita-se que o uso adequado incrementa sua qualidade entre o capulho e fibra do caroço. Os biorreguladores associados à cultura algodoeira têm correlação dentro de suas dosagens adequadas do desenvolvimento da área do cultivo de maneira positiva, com o objetivo de análise de produção e avaliação do impacto do uso de biotecnologia na cadeia do algodão. As afirmações acadêmicas são relevantes para a ciência mediante o impacto no mercado interno e externo que resulta o fortalecimento da balança comercial, que através da sociedade gera-se empregos em toda cadeia do agronegócio. Por meio desta pesquisa, os autores fazem revisão bibliográfica em outros artigos.


Palavras-chave: Algodão. Cadeia de produção. Agronegócio. Biotecnologia.

Abstract


The cotton crop, seeks to strengthen the reduction of soil degradation, through scientific innovations, applying the right interference in the microbial agents present, strengthening to avoid loss of productivity. There is questioning about the dosage problem of the bioregulators, this influences the development of the plant, believe that the proper use increases its quality between the boll and the core fiber. The bioregulators associated with the cotton crop, have a correlation within their adequate dosages of the development of the area of the crop in a positive way, with the objective of analysis of production and evaluation of the impact of the use of biotechnology in the cotton chain. The academic statements are relevant to science through the impact on the internal and external market that results in the strengthening of the trade balance, which through society generates jobs throughout the agribusiness chain. Through this research the authors make bibliographic review in other articles.


Keywords: Cotton. Production chain. Agribusiness. Biotechnology

Introdução


Este artigo estende o entendimento sobre a cultura do algodão e seu manejo adequado visando alta produtividade e, no possível, a redução à degradação do solo. Apresenta informações sobre inovações cientificas e biotecnológicas associadas à intervenção correta nos agentes microbianos presentes.

Este artigo busca responder à seguinte problemática, sobre a dosagem dos biorreguladores, se está sendo aplicado de maneira correta e se isso influencia no pleno desenvolvimento da planta, a saber ‘’Qual impacto do uso desregulado de biorreguladores na cultura do algodão?’’. Como hipótese, acredita-se que o uso adequado de biorreguladores incrementarão a produção desde a qualidade no capulho e o rendimento da fibra e do caroço, se usado na dosagem correta.


O objetivo principal desta reflexão é associar o uso de biorreguladores na cultura algodoeira e o desempenho da planta, mostrando que a correlação nas dosagens adequadas afetaram positivamente o desenvolvimento da área de cultivo e a qualidade das maças, caule e folha até a formação da pluma destinada à indústria em seus diversos ramos. Como os objetivos específicos: analisar o aumento de produtividade a partir do uso biotecnologia; avaliar o impacto do uso de biotecnologia na cadeia produtiva; mensurar a qualidade da fibra após esse manejo.


Esta pesquisa é importante para os autores deste artigo, devido a sua formação acadêmica. É relevante para a ciência devido ao impacto dessa cultura que representa tanto no mercado interno e no externo fortalecendo a balança comercial. Constitui-se agregador para a sociedade, pelo fato de gerações de empregos e atuações em outras regiões sensíveis como semiárido, em que sua capacidade tem gerado fatores produtivos nos aspectos gerais.


A pesquisa foi importante para os autores, justificando a sua formação acadêmica. Foi de importante contribuição para a pesquisa por motivo do impacto da cultura do algodão para o mercado nacional e internacional com força na balança comercial.


Esta pesquisa é uma revisão de literatura e se pauta em autores renomeados.

Por isso, trata-se de revisões bibliográficas em outros artigos.


A cadeia do algodão e o uso de biorreguladores na produção algodoeira




O algodão nacional tem conquistado espaço mundial por causa das suas características e ações de marketing promovidas pela Abrapa, como a marca, os atributos da pluma através de relações internacionais e institucionais fazendo com que o preço do algodão brasileiro tenha um valor acima do mercado. Embora o Mato Grosso tenha maior área de cultivo em conjunto com a Bahia e Goiás, não há contribuição científica relevante, chegando a 14% no total. Este percentual é devido à recente otimização no Centro Oeste da cultura do algodão fazendo com que o País se destaque no cenário internacional na produção e na produtividade.


Responsável por uma cadeia produtiva que gera grande riqueza, acima de US$ 25 bilhões anual, com 4% do PIB nacional e com aproximados 13,5% do PIB industrial, a cotonicultura é o principal fornecedor da indústria têxtil. Os grandes produtores de algodão do cerrado brasileiro tem seu maquinário e são bem tecnificados. Inclusive, o descaroçamento e beneficiamento do algodão. Entretanto, o alto custo de aquisição não é viável economicamente, mas é necessário, sendo que o pequeno produtor necessita de uma algodoeira para fazer seu processo de separação do caroço e avaliação da pluma. Portanto, necessita-se de preços mais acessíveis para fortalecer os pequenos produtores.

Nos últimos 15 anos (safras de 1999/2000 a 2013/2014), o território do Mato Grosso obteve um grande destaque por ser a maior área de produção que corresponde na atualidade por aproximação, metade das áreas cultivadas no País. No território brasileiro, a cultura do algodão é realizada em áreas no qual prevalece o bioma de cerrado. Cada aspecto da evolução da planta possui especificidades de temperatura e água, e variações que afetam a qualidade eficiência do algodão.

As divisões da cotonicultura e sua interatividade são: processamento, fiação, tecedura, fabricação e consumo. A indústria têxtil gera renda e trabalho com significativo volume no País, com característica de estar entre as mais complexas cadeias na cultura do algodão, em que o principal insumo, que é a fibra do algodão, caminha por processos diversos para moldar a cadeia do algodão.


Conforme dados da Abrapa (Associação Nacional dos Exportadores de Algodão), o algodão cresceu 64%, na safra 2010/2011, e 118,5%, na safra 2011/2012, com destino à América do Sul, à União Europeia e à Ásia.


A avaliação de fibra de algodão é feita conforme os atributos como comprimento, uniformidade, resistência, elongação e índice micronaire. Os fios mais resistentes são passados pelo processo de torção, em que sua fibra curta diminui. Outro processo fundamental para repartição e processamento do capulho e da semente nessa fase é o uso de um maquinário chamado algodoeiro que faz sua parte para termos um exímio beneficiamento. Existe uma rotação dos cilindros da descaroçadora, em que apresenta percentuais de perda da integridade física da semente, que sofrem reduções na parte fisiológica passiveis durante a colheita, na qual os testes comprovam vigor e germinação.

Existem alguns autores que estudam sobre a qualidade da fibra do algodoeiro, de forma geral como obter as melhores fibras. Na cultura do algodão, é importante atingir o maior número de fibras de maneira técnica e econômica por unidade de uma área, em um período, para maximizar a produtividade por muda, de forma que a produção sofre um aumento de estresses no longo e variados intervalos de desenvolvimento da planta.

As fibras precisam ter homogeneidade e dimensão, de maneira que seja forte a relação das características de suas fibras e o volume dos fios. Como consequência, há grande influência aos métodos consecutivos à confecção. Os biorreguladores contribuem para a produtividade algodoeira, criando produtos com grande capacidade têxtil acrescentando lucros na produção com maior valor agregado.


No auge da maturidade do algodão, são dadas as especificações seguintes: característica de qualidade de fibra, média da massa do capulho, aproveitamento de fibra e eficácia profícua do caroço de algodão.


A importância de um diagnóstico da cotonicultura brasileira, seu ponto de partida, seus aspectos ambiental e econômico, tem relações e questões endógenas de seu plantio de algodão. A sustentabilidade interfere diferentes dimensões.


Conforme a ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), o faturamento e investimento da indústria têxtil aumentou significativamente, com o segundo maior empregador na área de confecção, o quarto maior produtivo, com 26,4% em empregos e fatura na indústria de transformação de 5,5%.


Dadas as alternâncias Topo e Mesoclimáticos do Mato Grosso, fatores ligados ao ambiente tropical de inverno seco aos fatores de produtivos (tempo de semeadura, localização, disposição das plantas, fertilidade, e assim por diante) do algodão, é fácil o entendimento das prováveis variações que ocorrem na produtividade e peculiaridade da pluma.

Não é de impressionar que o Mato Grosso ocupa a terceira posição territorial entre os estados brasileiros, possui uma extensão aproximada de 900.000 km2, com mais de 1.000 km em linha reta entre seus pontos mais distantes, nos seus quatro pontos cardeais. Também possui bacias hidrográficas importantes em torno de três: Amazônica, Araguaia e Paraguaia, e biomas de importância nacional e internacional como: Cerrado, Transição Cerrado-Amazônia, Pantanal e Amazônia.


O solo tem garantido sob o plantio direto em diversas situações, plantas com águas disponíveis, fortalece o desenvolvimento e produtividade das culturas. Indicam alguns estudos que o plantio direto com o uso da agua apresenta a maior eficiência e maior taxa de transpiração, do que o sistema convencional.


As plantas sofrem estresse hídrico, mas o trabalho tem mostrado uma melhoria em relação a isso, e existe a aplicação dos produtos à base de biorreguladores a que sempre se submete.


Os grupos analisados influenciaram de maneira significativa a produção do caroço e da fibra de algodão. Isso é provavelmente o resultado de uma acumulada matéria no solo de espécies aplicadas no cultivo, proporcionando uma grande disponibilidade hídrica a cultura do algodão. A cobertura da palha no solo tem uma ação de regular a temperatura da agua no solo, com o melhoramento da estrutura orgânica que fortalece as raízes, e forma barreiras contra ervas daninhas, prevenindo a erosão. Manejo fitossanitário e tratos culturais seguem os processos usados no cultivo comercial do algodão, com controle de ervas daninhas, aplicações fitossanitários e acompanhamento de doenças e pragas.

Para o plantio, necessita de disponibilidade de água, radiação solar e temperatura, a cada fase do processo do plantio. A existência climática é ponto que não podemos deixar de abordar, porque podem levar estresse devido a condições climáticas adversas. Existe uma demanda alta para a produção, estima-se colheita em toneladas em pluma para atender o mercado de vestuário.


Em mais de duas décadas, a cadeia do algodão se destacou pelo aumento de sua área cultivada e aplicação de novas tecnologias na área de Cerrado, principalmente no Centro-Oeste. A irradiação da luz solar nas culturas é importante desde que exista suprimento de água e nutrientes para suporte e desenvolvimento da cultura.


Fertilizantes à base de nitrato contribuem para a redução de CO2, o algodão tem metabolismo fotossintético C3, com eficiência baixa e alta taxa de fotorrespiração, fatores que exercem competição e alteram o rendimento e produção de assimilados na cultura.

Em contrapartida, a aplicação de fertilizantes com altas doses de Potássio (K) subtrai a assimilação de nutrientes, no momento da formação das maçãs, principalmente se teores de Magnésio (Mg) forem inadequados ao limite de absorção do solo. Estão disponíveis no mercado os fertilizantes minerais como potássio, cloreto de potássio, que predomina na agricultura brasileira, tendo a maior relação custo benefício. O sulfato de potássio, magnésio e nitrato de potássio são as fontes de K mais comumente utilizadas nos segmentos diversos da agricultura brasileira.


O manejo do solo não interfere na produtividade do algodoeiro. Ele aponta uma semelhante produtividade, quando cultivado em espécies de adubos verdes, o sistema de plantio direto e convencional do preparo do solo.


Os biorreguladores permitem incrementos na produção de algodão em caroço, sua fibra tem um rendimento superior. O capulho e a qualidade da fibra têm massa média. A aplicação de biorreguladores em doses acima do recomendado podem ser prejudiciais e mais reativas quando aplicadas no estado vegetativo. Por consequência, a utilização de biorreguladores tem ação promotora, passíveis de recomendação para utilização no cultivo do algodão, com foco em qualidade e produtividade da fibra e demais itens de produção.


A produção de algodão, em caroço e fibras, é cultivada sobre os resíduos de C spectabilis, que não diferem nas suas produtividades altas. Uma espécie leguminosa que provavelmente em razão da fixação biológica de nitrogênio é indicada para a fase anterior ao plantio trazendo ganho de produtividade do algodoeiro.


A contenção de pragas que infestam a cultura do algodoeiro é através da utilização de inseticidas com pulverizadores com defensivos como: Metamidofós e Endossulfam, incluindo acaricidas, chegando até o final da cultura.


A aplicação de dosagens altas de KCI, em solos com acidez, tem como causa fitoxidez de Mn, por causa do Cloro (Cl) fazer o (Mn) mais acessível (INTERNATIONAL POTASH INSTITUTE – IPI)

De todo modo, a concepção de sistema que é a junção das partes que se relacionam, na análise e compreensão dos macroprocessos de resultados, com objetivo de verificar os valores da produção, eventuais gargalos e ações gerenciais tendo como objetivo o aperfeiçoamento com eficácia, particularidade, competitiva e sustentável.


Considerações finais

Este artigo considerou a respeito da cadeia do algodão e seu entendimento sobre o adequado manejo, com entendimento a respeito da produtividade em conjunto com a redução do desgaste do solo. Com introdução de inovações tecnológicas em consórcio com os agentes microbianos.

Foi apresentada a problemática que fala sobre a correta dosagem de biorreguladores aplicada de maneira que influencia o crescimento da planta e analisado o impacto do uso irregular de biorreguladores no cultivo de algodão. A hipótese apresentou o uso deste incremento e seus efeitos na produtividade do algodão e qualidade da fibra com a utilização de manejo adequados.

Este artigo teve como destaque a associação da utilização dos reguladores naturais no cultivo do algodão avaliando o desempenho do cultivar, demostrando a sua relação com as adequadas dosagens que afetaram de maneira positiva o crescimento da área e a melhoria do caule, maçãs, folha e formação da pluma com destino ao processamento nas suas mais diversas etapas. Os objetivos específicos avaliaram o aumento de sua produtividade como ponto de partida o uso biotecnológico; avaliado o impacto na cadeia produtiva e mensurado a qualidade da pluma após a colheita.

Este diagnóstico foi imprescindível devido à importância da cultura algodoeira no mercado brasileiro e internacional, ressaltando suas contribuições na geração de emprego e diversidade regional abrangendo a agricultura familiar do semiárido.

A análise foi impactante para os autores, contribuindo para o enriquecimento da cotonicultura e sua importância no setor do agronegócio e na balança comercial.

Este artigo é revisão literária de autores respeitados, por conseguinte, trata-se de revisões bibliográficas de artigos.


Referências

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16 © Todos os direitos reservados. A Editora JRG e a Revista JRG de Estudos Acadêmicos não se responsabilizam pelas questões de direito autoral deste artigo, sendo os autores do mesmo os responsáveis legais. Créditos: revisão linguística: Jonas Rodrigo Gonçalves; diagramador Daniarly da Costa; editor Jonas Rodrigo Gonçalves.

17 Especialista em Gestão do Agronegócio. Doutorando em Psicologia pela UCB. Mestre em Ciência Política (Políticas Públicas, Direitos Humanos e Cidadania). Licenciado em Filosofia e Letras. Habilitado em Sociologia, História, Psicologia e Ensino Religioso. Especialista em: Letras (Linguística: Revisão de Texto); Didática do Ensino Superior em EAD; Formação em EAD; Docência do Ensino Superior. Professor universitário. Escritor, autor/coautor de 61 livros. Revisor, Diagramador e Editor.

18 Graduando em Gestão em Agronegócio pela Faculdade de Tecnologia CNA (Brasília/DF). Membro do grupo “Mercado de Trabalho e Gestão no Agronegócio”, sob orientação do professor MSc. Alberto Abadia dos Santos Neto. E-mail: jalbertorc77@gmail.com

19 Graduando em Gestão em Agronegócio pela Faculdade de Tecnologia CNA (Brasília/DF). Membro do grupo “Mercado de Trabalho e Gestão no Agronegócio”, sob orientação do professor MSc. Alberto Abadia dos Santos Neto. E-mail: marcio.vinixxx@gmail.com.

20 Graduada em Gestão Financeira e Tributária pela Faculdade Promove (Brasília/DF). Especialista em Administração de Projetos (Máster in Project Management). MBA Executivo em Gestão de Negócios e em Gestão de Pessoas. Cursou Extensão em Didática do Ensino Superior. Graduanda em Gestão em Agronegócio pela Faculdade de Tecnologia CNA (Brasília/DF).

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